Manejo Integrado de Pragas Urbanas, quais as melhores práticas?
Pragas são muito comuns e o manejo integrado de pragas urbanas é a melhor e mais eficiente forma de acabar com elas. As pragas trazem transtornos tanto para os mais diversos setores da economia como para as residências.
Ratos, baratas, formigas, percevejos, pombos, mosquitos e escorpiões são alguns dos exemplos de infestações urbanas mais conhecidos e que não são bem-vindos em nenhum estabelecimento ou casa.
Isso porque ninguém quer ir a um restaurante e se deparar com um rato ou barata enquanto almoça, ou hospedar-se em um hotel e descobrir que existem percevejos no quarto, ou ainda ir a um parque repleto de excrementos de pombos, ou chegar em casa e se deparar com um ninho de escorpiões.
As pragas urbanas, além de causarem diversos tipos de problemas, sejam eles sanitários, de higiene ou ambientais, também podem trazer sérios riscos à saúde individual e coletiva e, em casos mais graves, provocarem doenças e mortes.
Por exemplo, se um hospital tem uma infestação de formigas, é possível que os pacientes adquiram uma infecção. Se a cozinha de uma lanchonete tem um foco de ratos, é muito provável que frequentadores do local contraiam leptospirose ou outra doença. Se seu bairro é alvo de escorpiões, você pode ser picado ao calçar um sapato ou ao mexer no jardim.
Por isso o manejo integrado de pragas urbanas é tão essencial, afinal, as pragas podem aparecer em qualquer lugar de uma cidade. Através de abordagens variadas para garantir a mais alta eficácia no controle das pragas, o manejo integrado é, certamente, a melhor forma de eliminá-las e ter resultados satisfatórios a curto, médio e longo prazos.
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Melhores práticas do Manejo Integrado de Pragas Urbanas
Existem maneiras variadas de se realizar o controle das pragas, sendo que a combinação de duas ou mais delas pode ser a melhor forma de eliminar os invasores indesejados. Por isso, nós, da SIS Controladoras, separamos neste artigo as opções mais eficazes, para que você tenha o conhecimento necessário quando precisar contratar uma empresa especializada em manejo integrado.
· Controle biológico
o O controle biológico consiste em utilizar métodos que envolvam outros seres vivos para controlar as pragas. É possível usar predadores, competidores, parasitas ou patógenos para eliminá-las de uma forma natural.
· Controle educacional
o Entende-se por controle educacional a elaboração e adoção de boas práticas que visam acabar com o que atrai as pragas a determinado lugar. Entre as ações educacionais que podem ser feitas estão o armazenamento e o descarte correto do lixo; a eliminação de focos de água parada e de objetos não utilizados que estejam no local; a extinção de vazamentos; a conservação adequada de alimentos, evitando a exposição deles ao ambiente; e a exclusão de acessos aos espaços externos que podem servir de porta de entrada para as pragas.
· Controle físico
o O controle físico é aquele que busca bloquear ou tornar o local inacessível para as pragas, como o uso de telas para evitar que mosquitos entrem em um ambiente ou o uso de barreiras físicas e de som para que pombos não se aglomerem em um espaço.
· Controle químico
o Por sua vez, o controle químico consiste no uso direto de inseticidas para dizimar as pragas urbanas. Cada tipo de praga possui seu inseticida específico, porém seu uso só é feito quando realmente necessário, sempre de forma pontual e, preferencialmente, em conjunto com outra forma de controle.
É preciso ressaltar que contratar uma empresa especializada em manejo integrado é a melhor solução para acabar de vez com o problema, já que ela poderá verificar quais formas de controle são mais eficientes para cada caso concreto, realizando uma estratégia combinada para alcançar os objetivos pretendidos com segurança tanto para as pessoas como para o meio ambiente.
Além disso, é essencial que haja constante monitoramento dos espaços, para acompanhamento dos resultados dos controles realizados, já que é possível que diferentes abordagens precisem ser tomadas para uma resposta completamente satisfatória.
E, ainda mais necessário que acompanhar as ações realizadas, é concentrar-se na prevenção para que as pragas não retornem ao local. Por exemplo, se você não quer que seu quintal seja foco de mosquitos Aedes aegypti, que transmitem dengue, febre amarela, zika vírus e chikungunya, não deve deixar objetos com água parada em casa.
Se você não quer insetos invasores em seu estabelecimento, deve vedar corretamente ralos, portas e janelas, eliminar possíveis frestas nas paredes e vãos em tetos e telhados, não pode acumular entulhos nas áreas externas, precisa aparar bem os gramados, descartar o lixo de forma correta e inspecionar todas as caixas de mercadorias que chegam ao lugar.